O governador Marcelo Déda (PT) comemorou na manhã do último dia 27/10, o anúncio feito pelo presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli de Azevedo, da descoberta de petróleo semelhante ao das águas profundas da Bacia de Campos, no município de Barra dos Coqueiros, a 90 km de Piranema.
A nova descoberta do primeiro poço em águas ultraprofundas da Bacia Sergipe/Alagoas foi anunciada ao governador durante a realização do Seminário Pré-Sal, no auditório da Reitoria da Universidade Federal de Sergipe (UFS).
“Estou muito feliz pelo anúncio. É um fato de bastante relevância para o Estado de Sergipe. Primeiro foi a descoberta de Piranema, que produz um óleo de excelente qualidade e agora essa descoberta na Barra dos Coqueiros, uma descoberta extremamente promissora, com geração de trabalho e royalties para o estado. Vejo que essa descoberta pode, pela alegria dos técnicos e felicidade dos que fazem a Petrobras Sergipe/Alagoas, consolidar uma nova era do petróleo em Sergipe”, destaca o governador Marcelo Déda durante coletiva de imprensa.
O presidente Sérgio Gabrielli ressaltou que não se trata de Pré-Sal. “Em Sergipe não tem Pré-Sal. Essa descoberta é no Pós-Sal. O poço está localizado há 58 km da Costa de Sergipe. É um campo bastante análogo e tem um tempo para a maturação, já que a média da descoberta e do primeiro óleo é de seis a sete anos. São 70 km² de área identificada com a presença de hidrocarbonetos", diz.
Ele lembrou, ainda, que não existe perspectiva nenhuma para a descoberta de Pré-Sal no Estado de Sergipe.
A nova descoberta do primeiro poço em águas ultraprofundas da Bacia Sergipe/Alagoas foi anunciada ao governador durante a realização do Seminário Pré-Sal, no auditório da Reitoria da Universidade Federal de Sergipe (UFS).
“Estou muito feliz pelo anúncio. É um fato de bastante relevância para o Estado de Sergipe. Primeiro foi a descoberta de Piranema, que produz um óleo de excelente qualidade e agora essa descoberta na Barra dos Coqueiros, uma descoberta extremamente promissora, com geração de trabalho e royalties para o estado. Vejo que essa descoberta pode, pela alegria dos técnicos e felicidade dos que fazem a Petrobras Sergipe/Alagoas, consolidar uma nova era do petróleo em Sergipe”, destaca o governador Marcelo Déda durante coletiva de imprensa.
O presidente Sérgio Gabrielli ressaltou que não se trata de Pré-Sal. “Em Sergipe não tem Pré-Sal. Essa descoberta é no Pós-Sal. O poço está localizado há 58 km da Costa de Sergipe. É um campo bastante análogo e tem um tempo para a maturação, já que a média da descoberta e do primeiro óleo é de seis a sete anos. São 70 km² de área identificada com a presença de hidrocarbonetos", diz.
Ele lembrou, ainda, que não existe perspectiva nenhuma para a descoberta de Pré-Sal no Estado de Sergipe.
Queda
Na coletiva de imprensa, o presidente da Petrobras foi questionado quanto a uma pesquisa do Departamento Intersindical de Estudos de Estatísticas e Estudos Sócio Econômicos (Dieese) em que é apontada uma queda de – 0,42% na produção total de petróleo.
A resposta foi dada pelo dirigente da Petrobras em Sergipe, Eugênio Dezen. “A queda ocorreu em terra porque estamos readaptando o sistema. Em Piranema, estamos tendo problemas de estabilidade e devemos dar uma parada de dez dias no próximo mês para no início do próximo ano estarmos interligando os poços”, afirma Dezen.
Na coletiva de imprensa, o presidente da Petrobras foi questionado quanto a uma pesquisa do Departamento Intersindical de Estudos de Estatísticas e Estudos Sócio Econômicos (Dieese) em que é apontada uma queda de – 0,42% na produção total de petróleo.
A resposta foi dada pelo dirigente da Petrobras em Sergipe, Eugênio Dezen. “A queda ocorreu em terra porque estamos readaptando o sistema. Em Piranema, estamos tendo problemas de estabilidade e devemos dar uma parada de dez dias no próximo mês para no início do próximo ano estarmos interligando os poços”, afirma Dezen.
Novos desafios
Na abertura do 'Seminário Pré-Sal e o Futuro do Brasil', o reitor da Universidade Federal de Sergipe, Josué Modesto dos Passos Subrinho, destacou a geração de novos desafios para as universidades brasileiras. “Partindo do conhecimento proporcionado pelas pesquisas, participamos de forma ativa no contexto do petróleo no país. Com os novos cursos e diretrizes diante das necessidades do mercado atual, extrairemos talentos e vocações de onde a sociedade jamais imaginaria existir”, enfatiza.
Perfurações
No evento, Sérgio Gabrielli afirmou que a descoberta de novos reservatórios é fundamental. “Envolve o estudo das sísmicas. É mais ou menos como uma ultrasom que a gente vê na gravidez para identificar a existência ou não do Pré-Sal e, como diz o pessoal da perfuração, o petróleo se acha na boca da broca, então tem que furar”, acredita, acrescentando que só em Tupy, em Santos, foram perfurados novos poços.
Ele disse ainda que a Petrobras produz dois milhões de barris de petróleo por ano. “Nosso objetivo é dobrar a produção em 10 anos. Com o Pré Sal, a produção será de 30 a 35 milhões de barris reservas”, afirma, lembrando que os recursos obtidos com a exploração do Pré-Sal serão destinados à estatal e ao Governo Federal para investimento em um fundo de participação social.
Por Aldaci de Souza
Na abertura do 'Seminário Pré-Sal e o Futuro do Brasil', o reitor da Universidade Federal de Sergipe, Josué Modesto dos Passos Subrinho, destacou a geração de novos desafios para as universidades brasileiras. “Partindo do conhecimento proporcionado pelas pesquisas, participamos de forma ativa no contexto do petróleo no país. Com os novos cursos e diretrizes diante das necessidades do mercado atual, extrairemos talentos e vocações de onde a sociedade jamais imaginaria existir”, enfatiza.
Perfurações
No evento, Sérgio Gabrielli afirmou que a descoberta de novos reservatórios é fundamental. “Envolve o estudo das sísmicas. É mais ou menos como uma ultrasom que a gente vê na gravidez para identificar a existência ou não do Pré-Sal e, como diz o pessoal da perfuração, o petróleo se acha na boca da broca, então tem que furar”, acredita, acrescentando que só em Tupy, em Santos, foram perfurados novos poços.
Ele disse ainda que a Petrobras produz dois milhões de barris de petróleo por ano. “Nosso objetivo é dobrar a produção em 10 anos. Com o Pré Sal, a produção será de 30 a 35 milhões de barris reservas”, afirma, lembrando que os recursos obtidos com a exploração do Pré-Sal serão destinados à estatal e ao Governo Federal para investimento em um fundo de participação social.
Por Aldaci de Souza
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